No Brasil,frequentemente temos nos deparado com notícias na mídia destacando a falta de tolerância religiosa, atribuindo aos evangélicos a responsabilidade por atos de violência contra as outras religiões, especialmente as religiões afro.
Ora, essa história de intolerância religiosa não é para o cristão, pois ele é benigno, paciente, manso, bom, longânimo, tem domínio próprio, amor, alegria e paz.
A única coisa radical no cristão é o bem, e o bem significa o rechaço a qualquer forma de violência e discriminação.
Toda e qualquer mensagem que incite a violência não é cristã e nem evangélica. É deturpação e confusão. A guerra do cristão é contra principados e potestades nas regiões celestes. Nossa arma é a oração e o louvor.
Toda e qualquer mensagem que incite a violência não é cristã e nem evangélica. É deturpação e confusão. A guerra do cristão é contra principados e potestades nas regiões celestes. Nossa arma é a oração e o louvor.
Os atos de violência atribuídos aos evangélicos são uma ofensa ao cristianismo. Não devem apenas ser reprimidos, mas analisados na compreensão de um movimento descontrolado, que tem arrastado as culturas, as famílias e as religiões na direção da mais profunda degradação humana.
Não
querendo banalizar a questão, entendo que na atual conjuntura a
violência está disseminada, sendo a intolerância religiosa não um fato
isolado, desconectado das outras formas de violência. Digo isso não na intenção
de naturalizá-la e muito menos de atribuir toda a culpa ao diabo. Minha
intenção é advertir sobre a necessidade de refletir as causas profundas da
violência numa sociedade individualista, consumista e excludente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário